As lágrimas
que não verti
São o mar
onde navego à deriva
Vagueio nas
ondas sem norte nem cais
Empurrado
por uma brisa à qual chamo saudade
Afinal quem
és, onde estás, porque voltaste?
Que poder
tens sobre mim e sobre este mar?
As vagas fortes
Logo, logo,
vão amainar
E o cais que
larguei, o porto donde zarpei
Parecerão
estar longe demais
Ao ponto de
não mais te encontrar…
… /…
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