Um olá que
se perde no vento
É tudo o que
teima em nos soprar
Certamente
perdida no tempo
Há uma razão
p’ra este mal-estar
O que sinto
não é nem revolta
Fecho os
olhos, páro p’ra pensar
Deixo-me ir
com o pensamento à solta
E triste, não
condeno ao lembrar
Porque existiu
sempre um tempo belo
A fazer
esquecer o que acontece
Pois que a
vida é tão só um novelo
Que ao rolar,
o próprio tempo tece
… /…
Um comentário:
Ola'! Oxala'.
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