De regresso
a Lisboa
Com o Tejo
aqui ao lado
Afino a voz
que entoa
O choro de
mais um fado
Quatro
estrofes pequeninas
Com tanto
p’ra lhes contar
São
histórias já velhinhas
Sempre
lindas de cantar
É Lisboa que
adormece
No seu
acender das luzes
Como que em
sinal de prece
Há na ponte
gente a andar
Carregando as
suas cruzes
Com o Cristo
Rei a ajudar
… /…
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