Vá, debruça-te
sobre o meu peito
E espreita
lá p’ra dentro
O que vês?
Que sentes tu?
Diz-me,
espera, um momento…
Acaso
fixaste aquele amor-perfeito
Crescendo no
meu coração nú?
No jardim de
pedra feito meu peito
Há agora
vida e esperança
Debruça-te
mais, vá, não desistas, rega
Verás como é
possível a mudança…
Não é
preciso técnica, apenas jeito
Pois que a crescer, um amor-perfeito não se nega!
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