São tantas
as flores de pedra
Que nascem
em buracos negros
Revolta,
choros e medo
Matam o
silêncio que medra
Grita-se
então lá do fundo
A agonia que
vai na alma
Dá-se a
conhecer ao mundo
Aquilo que a
boca cala
Nesse lugar
tão profundo
Nasce a
esperança a cantar
Revela-se
alegre ao mundo
Que
entretanto despertou
Com poesia a
versejar
Luz que o
escuro iluminou
… /…
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