Eis que a
porta se abre
E tu entras
de mansinho na sala
Mais do que
uma simples entrada
És furacão,
invasão tão bela
Deixando a
sala toda iluminada...
E a corte de
faca ou de sabre
Rasgas-me o
medo de errar
Vislumbro-te debruçada
na cadeira
Sinto-te na
sala a rodopiar
Tocando-me o
rosto, tal brisa verdadeira...
Olho então para
os meus dedos
Já sem medo
de falhar
Nas teclas parto
solto à aventura
Brancas,
pretas, o que calhar...
Que melodia!
Que liberdade! Que loucura!...
... /...
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